"At the end, no winner was declared in the face-off between pens and lenses. And that’s a good thing. Whether with a pen or a camera, the act of recording things visually forces us to pay attention to our surroundings. It helps us see things with new eyes when we take the time to look. And that’s all that matters." Gabriel Campanario, fundador do Movimento Internacional Urban Sketchers

20 novembro 2015

Timor no Museu do Oriente e o Espanto...


Entrei perfeitamente perdida no Museu do Oriente. Para espanto de toda a gente, mas ainda mais para mim, nunca tinha visitado as exposições, para além de uma de diários gráficos que se organizou em tempos no rés-do-chão.

Prossegui para o primeiro piso, onde dei logo de caras com este cavalo de Timor para o qual fiquei feita parva minutos e minutos só a olhar. Acho que tive um encontro com o Deus dos Cavalos... O desenho não demonstra completamente o meu sentir, porque cometi o pecado de me atirar logo a ele em vez de fazer o devido "aquecimento desenhado"... 


As colagens foi mesmo o que fiz primeiro. Depois encaixei os desenhos. Fiquei ali que tempos só a usufruir do Belo. Nem sequer me levantei para ler as legendas. Passado um bom bocado dediquei-me aos objectos maravilhosos da segunda página: portas, colheres, panelas... Finalmente levantei-me, li as legendas, passeei-me, tirei fotos de todos do nosso grupo em estado de maravilha, sentados, ou mesmo deitados pelo chão do museu, a trabalhar afincadamente nos seus rabiscos e/ou fotografias.

Foi um encontro memorável! Para o ano há mais de encontros nocturnos no Museu do Oriente. De certeza! Esteja ele aberto até às 22h. Lá estaremos.



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