Entrei perfeitamente perdida no Museu do Oriente. Para espanto de toda a gente, mas ainda mais para mim, nunca tinha visitado as exposições, para além de uma de diários gráficos que se organizou em tempos no rés-do-chão.
Prossegui para o primeiro piso, onde dei logo de caras com este cavalo de Timor para o qual fiquei feita parva minutos e minutos só a olhar. Acho que tive um encontro com o Deus dos Cavalos... O desenho não demonstra completamente o meu sentir, porque cometi o pecado de me atirar logo a ele em vez de fazer o devido "aquecimento desenhado"...
Foi um encontro memorável! Para o ano há mais de encontros nocturnos no Museu do Oriente. De certeza! Esteja ele aberto até às 22h. Lá estaremos.
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