Ali onde o grande mestre da aguarela viveu, os olhos e o pincel perderam-se no fascinante rendilhado de formas e cores numa anestesia tal que o tremer de frio era coisa secundária. Depois fomos aquecer o corpo e a alma num agradável convívio de chás e torradas.
Isabel Fernandes
Tenho pena de não ter ido a este encontro, alías tenho pena de não conseguir ir a todos...
ResponderEliminarCá está a aguarela a definir o desenho quase sem traços de contorno, gosto muito.