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06 setembro 2018
10 dezembro 2017
11 novembro 2017
10 agosto 2017
25 abril 2017
28 fevereiro 2017
04 dezembro 2016
Déjà Lu
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- Todos podem entregar livros nos pontos de entrega existentes em Lisboa, Cascais, Setúbal e Porto.
- A livraria funciona apenas com voluntários que são muito precisos para dar apoio na livraria e nos pontos de entrega, mesmo que poucas horas por mês.
11 novembro 2016
26 agosto 2016
Cascais
19 junho 2016
03 maio 2016
02 maio 2016
23 abril 2016
18 abril 2016
29 março 2016
15 fevereiro 2016
Aquário Vasco da Gama
Depois de namorar com os peixinhos fomos namorar uma sandes de leitão...Espero que alguém tenha registado tão importante acontecimento. Fotos... não tirei... levei a máquina sem o cartão!!!
08 fevereiro 2016
FPC - Museu das Comunicações
O objectivo era visitar a exposição dos cabos submarinos, mas depois disso fui procurar esta carruagem da Mala-Posta que já há muito tempo me apetecia desenhar...
07 fevereiro 2016
FS 2´´ em Acção com Postais para o FPC | Museu das Comunicações
No 2º Encontro dos FS 2´´ no FPC | Museu das Comunicações encontrámos expostos alguns dos postais - o papel e o selo foram fornecidos pelo próprio museu - enviados pelos participantes no 1º Encontro.
Desconfiamos que lá estavam mais postais dos FS 2´´, mas não demos com eles. Cá estão as fotos dos que encontrámos!
Por Ana Crispim |
Por Ana Crispim |
Por Carlos Teixeira |
Por Carlos Teixeira |
Por Teresa Ogando |
28 novembro 2015
FS 2´´ gelados em Acção na praia do Tamariz e a parvónia em visita ao Casino
Mas, comecemos pelo principio, combinámos juntar-nos no paredão da Praia do Tamariz para desenharmos o Forte da Cruz... com tanta noite linda que esteve nos últimos dias, logo naquela tinha que se levantar uma insuportável ventania. Mesmo assim os corajosos e bravos FS 2´´ produziram alguns trabalhos ao relento, abrigados sob a esplanada de um dos bares do paredão. Todos eles fechados às 17h30... Os Portugueses fecham-se em casa para ver as desgraças dos telejornais e das novelas a partir das 19h e dá nisto...
Assim que possível "raspámo-nos" para o dito Deck comer uns petiscos e pintalgar os nossos trabalhos com aguarela. Não sei se há muito para contar, para além da maldizência do frio (em especial do vento), da já clássica e típica maldizência e auto-flagelação dos próprios rabiscos, de outras pequenas maldizências gerais da vida e da inesperada chegada da Sara com duas amigas, a Isabel (repetente) e a Clara (fotógrafa pura, mas que pelos vistos tem planos para se converter também aos rabiscos...).
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Por Rita Caré em máquina da Ana Crispim |
Terminados os petiscos, enfrentámos o desejo, mais ou menos comum, de ir meter o nariz no Casino do Estoril... Saíamos do bar a pensar ingenuamente que chegávamos lá, gastávamos directamente uma moeda de 1 euro numa das máquinas das "frutas" a rodar, vínhamos embora e pronto... Ao chegarmos nem sabíamos muito bem onde nos dirigir, parecíamos uns tontinhos acabados de sair de um filme na aldeia da parvónia mais longínqua de um casino em Portugal, caídos ali de pára-quedas.
Lá percebermos que só podíamos jogar com o mínimo de uma nota de 5 euros, o que lá levou o seu tempo para todos arranjarmos a nossa notinha na "casa" dos trocos e devoluções aos vencedores. Partimos daí à descoberta de dezenas de máquinas ali expostas... voltámos a parecer uns maluquinhos fugidos da Parvónia, porque aquilo tem imensas máquinas diferentes dessas do tipo das frutas a rodar, mas numas versões "muito à frente" e com umas complicações incríveis de apostas múltiplas.
Entretanto alguém conseguiu o feito de meter a sua linda nota de 5 euros no sítio errado de uma delas! A máquina engoliu a nota e veio a manutenção... Entretanto apareceu um funcionário com ares de zangado para mim para saber o que estava ali a fazer com uma mochila daquele tamanho, como se eu tivesse culpa de me terem deixado entrar com ela... e lá fui atrás dele direitinha para o bengaleiro. Quando voltei ainda tive tempo de ver a nota de 5 euros perdida dentro das entranhas da máquina...
Aproveitámos para perguntar ao senhor da manutenção se não haveria nenhum funcionário que nos pudesse explicar como jogar naquilo. Lá veio uma senhora com ares de impertigada e pedante, que depois logo lhe passou, porque percebeu a nossa nabice total.
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Por Ana Crispim |
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Por Ana Crispim |
Eu continuo sem perceber como é que ganhei 8 euros e os perdi até aos 0,4 cêntimos... mas fiquei feliz, porque afinal, já não há frutas a rodar como antigamente, mas podem-se repetir as apostas anteriores com aquela maçaneta que todas as máquinas destas coisas têm nos filmes.
Foi uma noite muito cómica!
Ficou combinado que só organizamos encontros nas proximidades daquele sítio demoníaco no mínimo daqui a um ano, porque aquilo é obviamente um perigo para as carteiras.
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